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Channel: **♥***♥** Diário da Profa Glauce **♥***♥**
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Alfabetização: O que fazer com alunos que ainda não são alfabéticos?

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No início do ano nos deparamos com uma classe com alunos que ainda não são alfabéticos. E agora, o que fazer para eles avançarem nas suas hipóteses de escrita enquanto os outros alunos já estão mais adiantados?

- Verifique em qual fase da escrita o aluno se encontra. Muitas vezes temos dúvidas com relação a fase de escrita do aluno. Leia mais, peça ajuda, pesquise..., precisamos nos atualizar. Faça a sondagem da escrita novamente e tenha certeza da fase da escrita que a criança se encontra.


- Trabalhe atividades com a classe toda, mas que promovam desafios diferentes. Não precisa separar os alunos para fazerem a atividade. A mesma atividade pode ser trabalhada com todos, mas formando duplas produtivas.


   -     Para alunos não alfabéticos:  Desafio para avançar na reflexão sobre o sistema de escrita. 
   -     Para alunos alfabéticos:  Desafio para levantar questões de ortografia 

Organizar os alunos em duplas, em função do que os alunos já sabem sobre a escrita. Ex.: pré-silábicos com silábicos, silábicos com valor sonoro com silábicos sem valor sonoro, silábicos-alfabéticos com alfabéticos e alfabéticos com alfabéticos.


 - Utilize textos curtos e de memória como parlendas, cantigas, trava-línguas. Também utilize cruzadinhas, adivinhas etc.
Exemplo: Com uma parlenda você pode trabalhar com texto lacunado ( para os alunos não alfabéticos) e a escrita da parlenda (para os alunos alfabéticos).

- Circule pela sala fazendo intervenções necessárias para que o aluno possa refletir sobre a escrita.

Atividades para alfabetização

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"... A minha contribuição foi encontrar uma explicação segundo a qual, por trás da mão que pega o lápis, dos olhos que olham, dos ouvidos que escutam, há uma criança que pensa" (Emília Ferreiro)


Os interessados poderão entrar em contato por email ou pelos telefones abaixo:


(11) 97574-9228 - Vivo
(11) 95248-7897 - Tim
Glauce ou Hugo no horário de atendimento das 9:00 às 20:00 de segunda à sexta-feira.
WhatsApp
(11) 95248-7897

Fases da escrita da criança

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 De acordo com a teoria exposta em Psicogênese da Língua Escrita, toda criança passa por quatro fases até que esteja alfabetizada:





Jogos na alfabetização

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São variados os tipos de jogos que fazem parte da nossa cultura e que envolvem a linguagem.  O jogo da forca e o jogo de palavras cruzadas envolvem a formação de palavras e por isso podem ajudar no processo de alfabetização.


O jogo da forca e as cruzadinhas são ótimas atividades de reflexão sobre uma das características do nosso sustema de escrita: a de que todas as palavras são formadas por sílabas e que todas as sílabas tem ao menos uma vogal.  

Estes jogos são ideais para trabalhar com os alunos silábicos, fase em que cada letra representa uma sílaba.  Isso acontece porque os alunos deverão preencher a palavra, nos quadradinhos ou tracinhos, e para isso precisam contar quantas letras tem a palavra. Vão verificar que estarão faltando letras ao refletirem sobre suas hipóteses.

Também é bastante útil aos alunos silábicos-alfabéticos e alfabéticos nas questões relacionadas à ortografia das palavras.

Na cruzadinha, pode-se colocar o banco de palavras para os alunos pré-silábicos e silábicos. Não utilizar o banco com os alunos silábicos-alfabéticos e alfabéticos, pois assim eles não terão desafios ao tentarem completar a cruzadinha.





Fases da escrita - Icônica, Garatuja e Pré-silábica

Fases da escrita - Silábica sem e com Valor Sonoro

Fases da escrita - Silábico-alfabética e Alfabética

Alfabetização - tema Páscoa

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VAMOS UTILIZAR O TEMA DA PÁSCOA PARA ALFABETIZAR. 
As atividades abaixo podem ser trabalhadas com todas as crianças de todas as fases da escrita. O que muda é o tipo de desafio.
Para alunos não alfabéticos, o desafio é avançar na reflexão sobre o sistema de escrita. 
Para alunos alfabéticos o desafio é levantar questões de ortografia. 





Alfabetização após a aquisição da escrita alfabética

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A alfabetização não termina quando os alunos entram na fase de escrita alfabética.  Pelo contrário, um aluno recém-alfabetizado, ao escrever, percebe que um mesmo som pode ser grafado com diferentes letras e passa a encarar dúvidas de ortografia.
Então o desafio do professor agora é como trabalhar a ortografia com seus alunos.
A ortografia não deve ser trabalhada meio de atividades mecânicas e sem sentido para os alunos, ela precisa ser compreendida por meio de exercícios de reflexão.
O ponto de partida no trabalho deve ser um diagnóstico para identificar o que a turma já sabe e quais erros ortográficos são mais frequentes.
Em seguida, preparar exercícios, começando com a classificação de palavras.

Por exemplo, para o aluno compreender o emprego do r e rr, pode-se utilizar o texto abaixo, pedir para os alunos encontrarem palavras com r, rr e separarem as palavras em grupos parecidos no som ( r inicial, rr, r intercalado). Eles precisam perceber os sons e criar as regras para a grafia de palavras. Exemplo de regra:"Não começamos nem terminamos palavras com RR".
Depois é só fixar cartazes na sala com estas regras criadas por eles.


DIA DO LIVRO

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NO MÊS DE ABRIL COMEMORAMOS O DIA DO LIVRO E 
O ANIVERSÁRIO DE MONTEIRO LOBATO.  
PARA TRABALHAR COM ESTES TEMAS, TENHO O SEGUINTE MATERIAL À VENDA:




LIVRINHOS:

CLÁSSICOS DE OURO E FÁBULAS INESQUECÍVEIS

Cada livrinho contém 8 páginas ilustradas

Preço R$ 16,00 CADA KIT DE LIVRINHOS


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Páscoa - trabalhando com produção de texto

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O trabalho com a produção de texto deve sempre permitir que as crianças adquiram os comportamentos do escritor pela participação em situações práticas. 

Como podemos utilizar o tema Páscoa para trabalhar com produção de texto? Podemos trabalhar com a escrita de cartões de Páscoa para que os alunos possam trocar entre eles ou até mesmo fazer um "amigo chocolate", uma versão da brincadeira do amigo secreto.

Ao produzir textos para atender a finalidade real da escrita, os alunos deverão estar atentos aos aspectos sociais da escrita, como: para quem vou escrever, o que escrever, para que escrever este tipo de texto. 

Para compreender a função e estrutura de textos, estudantes precisam anteriormente ter contato com diversos textos de finalidades comunicativas. 

Então peça que eles tragam de casa cartões de outras datas comemorativas e faça um levantamento dos aspectos de organização do texto.

É necessário também fazer um rascunho e uma revisão do texto antes de ser passado a limpo.

Eles poderão confeccionar seus próprios cartões ou utilizar os cartões prontos como os exemplos:





Psicogênese da Língua Escrita

DIA DO LIVRO -19 de abril

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A ESCOLHA DO LIVRO

Ao selecionar os livros que serão lidos, é importante que você tenha em mente que, para aproximar as crianças da literatura, o mais importante é buscar boas histórias, que além de contarem com um bom enredo (são engraçadas, misteriosas ou líricas), também estão escritas de maneira interessante. É preciso evitar os textos em que a linguagem é empobrecida, pois é lidando com um vocabulário mais rico que as crianças realmente ampliarão suas possibilidades linguísticas. 
Da mesma forma, não é interessante escolher livros pela “mensagem moral” que a história carrega, mesmo que traduza valores muito prezados atualmente (a defesa da natureza, das minorias raciais ou os direitos das pessoas com necessidades especiais, por exemplo). Mesmo considerando a importância da formação das crianças, não é possível colocar tais ensinamentos como critério de escolha mais importante do que a qualidade literária (tanto do texto quanto da imagem): tal procedimento compromete o objetivo principal dessa proposta, ou seja, favorecer que os alunos construam um repertório amplo de boas histórias, tenham oportunidade de apreciar um livro bem escrito (do ponto de vista literário) e aprendam os diferentes elementos e possibilidades que compõem as narrativas.
Por fim, a escolha dos livros, antes de tudo, precisa considerar a qualidade do texto. A leitura prévia do professor também garante que tal critério se cumpra. É comum, buscando contemplar as escolhas dos alunos, priorizar livros escolhidos pelas crianças, inclusive aqueles que são trazidos de casa. Corre-se aí o risco de propor livros de pouca qualidade literária, em que a temática ou o modo como o texto é construído é o os mais adequado. 
Se o professor quiser, em alguns momentos, realizar tais encaminhamentos, é importante que, pelo menos, avalie, antes do momento de ler, se o livro trazido é realmente indicado para ser compartilhado entre todos. Porém, não se deve esquecer que a responsabilidade pelo repertório de histórias conhecidas pelos alunos é do professor.

Existem muitos livros infantis de boa qualidade de autores brasileiros. Ruth Rocha, Tatiana Belinky, Paulo Leminski, Érico Veríssimo, Ana Maria Machado, Cecília Meireles, Elias José, Eva Furnari, Sylvia Orthof, entre outros. Destaco aqui Monteiro Lobato, que foi homenageado através de sua data de nascimento como o Dia Nacional do Livro Infantil.

Sugestão de trabalho para o mês do livro:




Livros infantis de autores brasileiros

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DivulgaçãoDivulgação








Reinações de Narizinho (vol.1 e 2), de Monteiro Lobato (Editora Globo) e ilustrações de Paulo Borges
Narizinho, Pedrinho, Emília, Visconde de Sabugosa, Dona Benta e tia Nastácia mergulham em aventuras no Sítio do PicaPau Amarelo. Não dá para ficar imune ao texto de Lobato. Ele constrói histórias como quem tece uma renda, e faz parecer conversa de peixe conversa com besouro e idéias de boneca de pano com sabugo de milho parecer normal.   
Beto Tchernobilsky 
Bisa Bia, Bisa Bel, de Ana Maria Machado (Editora Salamandra)
Na premiada obra, Bel se encanta por um retrato da sua bisavó, ainda criança. Ela nunca a conheceu, mas imaginar um relacionamento entre as duas faz com que Bisa Bia se torne uma grande amiga e confidente. 
Beto Tchernobilsky
A Bolsa Amarela, Lygia Bojunga (Editora Casa Lygia Bojunga)
Em uma velha bolsa doada por uma tia, Raquel esconde três grandes vontades: a de crescer, a de ser garoto e a de se tornar escritora. Lygia aborda os conflitos internos e externos da personagem, por meio de amigos secretos, fantasias e questões do mundo real. As reflexões ajudam os pequenos a dialogarem com seus conflitos. O texto segue solto. Não dá vontade de largar.
Beto Tchernobilsky
Marcelo, Marmelo, Martelo e Outras Histórias, de Ruth Rocha e ilustrações de Adalberto Cornavaca, (Editora Salamandra)
O livro tem três histórias: Marcelo, Marmelo, Martelo, Teresinha e Gabriela e Os Donos da Bola. Nelas, os leitores conhecem crianças que se deparam com reverses comuns no universo infantil, como a dificuldade de diálogo entre adultos e crianças. Os desenhos expressam a vivacidade e inocência que envolvem estas lições. 
Beto Tchernobilsky
Ou Isto ou Aquilo, Cecília Meireles e ilustrações de Thaís Linhares (Editora Nova Fronteira)
É um livro de poesia. O texto de 1964 é atual e introduz a criança no jogo de palavras, no humor e na sensibilidade de Cecília Meireles, que instiga os leitores a notar, entre tantas coisas, que a vida é repleta de duras escolhas. 
Beto Tchernobilsky
O Menino Maluquinho, de Ziraldo (Editora Melhoramentos)
Alegria, carisma e esperteza em um menino bem maluquinho que cria sol em dias de chuva, abraça o mundo com as pernas, brinca com sua sombra, canta, distribui segredos. Com maestria, o autor trata de infância, felicidade e amadurecimento. 

PÁSCOA - PLANO DE AULA

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TEMA: CONSTRUÇÃO DA BASE ALFABÉTICA

OBJETIVOs:
·     Que os alunos possam avançar na reflexão sobre o sistema de escrita.
·      Levantar questões de ortografia (alfabéticos).

CONTEÚDO:
·     Receita de docinho

Procedimentos:
·     Apresentar a receita aos alunos e conversar sobre a função do texto, mostrar um livro de receitas para que os alunos conheçam o portador do texto;
·     Pedir para que eles completem as palavras que estão faltando no texto;
·     Organizar agrupamentos em função do que os alunos sabem sobre a escrita.
·     Para os alfabéticos, ler autonomamente a receita e completá-la;
·     Socializar respostas.

recursos:
·     Cópia com a receita (faltando os ingredientes)
·     Quadro-negro.

Avaliação: 
Registro das observações dos alunos.

OBS. APROVEITE A RECEITA PARA FAZER O DOCINHO COM SEUS ALUNOS.


RECEITA

DOCINHO DE CHOCOLATE

INGREDIENTES:

2 LATAS DE   __ __ __ __ __  CONDENSADO

1  __ __ __ __   DE LEITE EM PÓ

1 LATA DE CHOCOLATE EM  __ __

UMA  __ __ __ __ __ __  DE CHÁ DE AÇÚCAR



MODO DE PREPARO: 

COLOQUE EM UMA TIGELA TODOS OS INGREDIENTES E MISTURE BEM A MASSA. 

AMASSE TUDO, ENROLE O DOCINHO, PASSE NO AÇÚCAR E COLOQUE NUMA BANDEJA. 

PRONTO, AGORA VOCÊ JÁ PODE SABOREAR ESSE DELICIOSO DOCINHO!


BRINCADEIRAS DE PÁSCOA

ATIVIDADE DIA DO LIVRO INFANTIL

O que são atividades de leitura e escrita

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No processo de alfabetização, as atividades de leitura são aquelas em que a criança é desafiada a pensar sobre o valor sonoro do código alfabético para realizar a leitura.
Ela precisa de estratégias para localizar palavras, frases, letras etc. Isto se torna mais fácil quando o texto é conhecido, como o caso das parlendas, poemas, cantigas etc. Nestes textos, a criança precisa relacionar o que sabe que está escrito com o que realmente está escrito. Ela precisa fazer ajustes na leitura, pensando onde começa e onde termina o que está lendo. Aos poucos, com os conhecimentos que vai adquirindo, a criança tece estratégias para realizar a leitura. Por exemplo, numa lista, ela pode apontar um determinado nome porque conhece o valor sonoro da letra inicial. Neste momento, é possível oferecer a criança atividades como cruzadinha em que haja um banco de palavras ou atividades em que ela precise localizar um determinado nome. Por exemplo: para a figura de um morango, escreva duas palavras: morango e tomate. Se a criança atribui valor sonoro a letra inicial ou final, vai realizar a atividade sem problemas.
O uso do texto memorizado é um importante recurso na alfabetização. Com ele a criança sente que pode ler, ainda que não convencionalmente. Após recitá-lo ou cantá-lo várias vezes, o professor pode pedir às crianças que leiam, acompanhando o texto da lousa ou do cartaz. Neste momento, a criança exercita o ajuste da leitura, que precisa terminar junto com a fala.

Nas atividades de escrita, a criança é levada a utilizar todos os conhecimentos que já adquiriu sobre a questão, como por exemplos: a posição das letras, o código alfabético, as quantidades de letras necessárias etc. Este trabalho geralmente pode ser feito em duplas, nas quais os saberes sejam diferentes, ou individualmente, dependendo do objetivo do professor.
Para a escrita, o professor precisa entender a fase de escrita em que a criança se encontra para que possa fazer intervenções a fim de que ela avance em sua fase. A produção escrita da criança deve ser realizada desde o início da alfabetização, mesmo se ela não é alfabética. Pode-se escrever listas, parlendas, poemas, canções, histórias etc.
Achar que a escrita do aluno não-alfabético está errada e que ele não sabe nada, é desrespeitar o momento do processo de construção da escrita pela criança.

Existe idade certa para alfabetizar?

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Qual a idade ideal para uma criança ser alfabetizada? Existe idade certa? Perguntas assim fazem parte das dúvidas dos pais, na maioria das vezes, logo que a criança completa de três a quatro anos. Tenho recebido vários e-mails de pais sobre este assunto, por isso resolvi escrever. Percebo muitas vezes uma ansiedade e angústia por parte dos pais no encaminhamento de seus filhos à escola, mais precisamente ao processo de alfabetização.

Mas será mesmo que o começo desta experiência está nas mãos do adulto?
Acredito que não há a idade certa para a alfabetização, o que existe é o momento certo.
O caminho da alfabetização começa desde pequeno, antes dos seis anos, as atividades de “pré-alfabetização” são importantes para que este processo ocorra tranqüilamente, mas isso não quer dizer que deva preparar as crianças para a alfabetização com atividades prontas e sim estimular o contato com nomes, placas, jornais, revistas, livros e tudo o que tiver letras. Dar oportunidades para interagir com o mundo letrado. Assim é própria criança que vai dizer qual é o melhor momento certo para ela aprender a ler e a escrever, quando ela nos procura, nos faz perguntas, mostra-se ávida por saber e descobrir coisas novas.


As crianças antes dos seis anos, principalmente, precisam de muito estímulo, afetividade e integração, além do conteúdo. Também nesta idade as brincadeiras em grupo e vivências auxiliam as crianças no seu desenvolvimento global, tanto no aspecto emocional, cognitivo e social. O espaço físico para as brincadeiras também é algo importante do pai analisar na hora de escolher a escola. É essencial, principalmente entre dois e três anos, a criança ter espaço para desenvolver o lúdico, mais do que atividade em sala de aula.

Cada criança é única, assim como algumas aprendem a andar cedo, outras começam a falar cedo. Também na alfabetização, umas aprendem com quatro anos, outras com cinco ou até sete anos. Há crianças que aprendem com mais de oito anos. Isso não quer dizer que uma é melhor que a outra, ou que estas últimas apresentam problemas por terem mais idade.

O importante é respeitar o desenvolvimento e o ritmo da criança, seja qual for a idade dela.

10 livros sobre alfabetização

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Resultado de imagem para Alfabetização: A Questão de Métodos, de Magda Soares







Alfabetização: A Questão de Métodos, de Magda Soares

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 Psicogênese da Língua Escrita, de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky
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Alfabetização e Letramento, de Magda Soares
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Com todas as letras, de Emilia Ferreiro
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Diante das letras: a escrita na alfabetização, de Luiz Carlos Cagliari
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Alfabetização: leitura do mundo, leitura da palavra, de Paulo Freire
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Além da alfabetização, de Ana Teberosky
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Alfabetização possível, de Jaqueline Moll
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Coleção didática da alfabetização, de Esther P. Grossi
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Alfabetização em processo, de Emília ferreiro
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