Quantcast
Channel: **♥***♥** Diário da Profa Glauce **♥***♥**
Viewing all 966 articles
Browse latest View live

Leitura e interpretação de textos

$
0
0

É importante e necessário que o professor se pergunte quais conhecimentos os alunos já possuem, sempre quando for trabalhar com textos. Esta investigação inicial, orienta o professor para o que se pretende construir. Além disso, passa a conhecer os interesses, expectativas e vivências, pois assim o professor poderá prever se um texto ficará ou não além das possibilidades dos alunos.

Quando o professor tenta dar algumas pistas sobre o texto, está ajudando a construir contextos mentais compartilhados. Desta forma, pode-se garantir uma compreensão compartilhada, os alunos passam a possuir, antes de iniciar a tarefa solicitada, um esquema que lhe diz o que tem que fazer e o que ele sabe ou não sobre o que vai ler ou escrever.


 A explicação sobre o que será lido é importante desde que não se pretenda explicar o conteúdo, mas sim indicar sua temática. Podemos considerar que informar os alunos sobre o tipo de texto e sua estrutura é uma forma de lhes proporcionar conhecimentos úteis.
Em função do texto que vai ser trabalhado, pode-se explicar por exemplo a função das ilustrações, quando acompanham o texto, os títulos, os subtítulos, as numerações, os sublinhados, as mudanças de letras, e etc.

Incentivar e motivar os alunos a exporem o que já sabem muda significativamente os procedimentos do ensino, relativizando o lugar do professor e dos alunos numa determinada situação de ensino e aprendizagem. Quando se deixa os alunos falarem, estamos promovendo um papel ativo na aprendizagem e o papel do professor será a de reconduzir as informações e centrá-las no tema em questão.

Para concluir, vale lembrar que toda leitura e escrita são processos contínuos de formulação e verificação de hipóteses sobre o que sucede no texto. As previsões são estabelecidas antes do trabalho em relação aos aspectos sobre a estrutura textual, títulos, subtítulos, numerações, ilustrações, cabeçalhos e etc. Naturalmente, estes índices ou indicadores textuais nos permitem inferir ou antever conteúdos do texto.

Acredita-se que lidar com variedade de textos sobre cada tipologia textual, assim como vários modelos de tipologias diferenciados, podem confundir os alunos. Diria que ao contrário, pois os alunos estão em suas vidas cotidianas, interagindo com uma ampla variedade de informações, veiculadas pelos mais diversos meios de comunicação. Então o que acontece, de forma natural, é um processo de seleção dos tipos de textos num determinado momento, do que interessa, do que desperta a curiosidade, do que atende às necessidades iminentes.

A quem se interessar, tenho este kit de atividades de Português para alunos já alfabéticos. Para adquirir entre no meu site: https://sites.google.com/site/diariodaprofaglauce/3o-ano---4o-ano---5o-ano




Revisão de texto pelo aluno

$
0
0
1. Os alunos serão divididos em duplas para escrever um texto.

2. Antes da atividade a professora deverá revisar o texto de cada dupla para marcar as seguintes questões:
-Palavras que contiverem erros de ortografia;
-Questões relacionadas à separação entre palavras;
-Nas questões relacionadas à linguagem, marque o parágrafo todo e escreva pequenos bilhetes sugerindo alterações.

3. Conte para os alunos que você revisou os textos escritos por eles e marcou o que encontrou de errado. Distribua os textos e explique suas anotações. Diga que sempre há algum erro nas palavras que você sublinhou, e cada dupla precisa pensar bem e discutir entre si, para descobrir a escrita correta – se for preciso, podem consultar o dicionário para ter certeza. Explique que quando os erros são na forma de separar as palavras você escreveu um número em cima, para indicar quantas palavras existem naquela frase. 

4. 
Oriente os alunos para que passem a limpo o texto já revisado. Precisam entender a importância da apresentação do texto – a diagramação, a limpeza, o traçado e a legibilidade das letras – na comunicação com o leitor.

5. À medida que as duplas forem terminando, sugira que façam mais uma leitura; a seguir, leia o texto juntamente com as crianças.

Jogos para trabalhar a ortografia

$
0
0

1 - Monte e remonte:

Escreva no quadro ou em folha uma palavra que tenha o menor número de letras repetidas. Estipular um tempo para a duração da atividade e pedir aos alunos para lembrarem e escreverem o maior número de palavras possíveis com as letras dessa palavra, sem repeti-las no mesmo termo encontrado.
Esta atividade trabalha a rapidez, percepção visual, ortografia e vocabulário.

Exemplo: Palavra escolhida - PERNAMBUCO
Exemplos de palavras encontradas: perna- barco- compra- boca- nabo- banco- copa- ano- rapé- ópera- amor- comer- peru- perca- bem- não- rena- buraco- mar- muro- pano- pé- cor

2 - Palavra puxa palavra:

Nessa atividade, o professor lança uma palavra e os alunos apresentam outras que se relacionem com a primeira.
Exemplo: Palavra escolhida: FOGO.
Palavras relacionadas: incêndio- dor- ambulância- feridos- bombeiro- morte- gritos- pânico- tristeza- medo- fogão- comida- queimadura.

3 - Memória auditiva:

O professor diz uma frase que deve ser repetida e ampliada pelo aluno.
Exemplo:
Professor: Fui ao zoológico e vi um elefante...
Aluno 1: Fui ao zoológico e vi um elefante e um urso...
Aluno 2: Fui ao zoológico e vi um elefante, um urso e uma girafa...

4 - Dizer duas palavras:

O aluno deverá separar a primeira sílaba de cada uma e formar outra:
Exemplo:
Pedal à Rato = Pêra
Figura à Tapete = Fita
Panela à Novelo = Pano
Usando a mesma técnica, aumentar o número de palavras, criando dificuldades crescentes.
Exemplo:
Cabelo à Nevada à Tapa = Caneta
Trio à Antes à Guia à Loto = Triângulo
Cama à Ramo à Muda à Jogo = Caramujo

5- Rimando:

O professor oferece aos alunos uma caixa contendo cartões, cada um com uma palavra, sendo que as palavras rimam entre si.
Exemplo: pato - mato – gato / coelho - espelho – joelho / abelha - orelha - ovelha
Cada aluno, após ter recebido um dos cartões, deverá procurar entre os colegas aqueles que têm o cartão com uma palavra que rime com a sua.
Agrupados por terminação, os alunos escreverão outras palavras que rimem com as que já possuem.

Os jogos relacionados acima só devem serem trabalhados com os alunos alfabéticos.

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA MATEMÁTICA

$
0
0

O aluno utiliza a matemática no seu cotidiano e a utiliza com acertos, mas a escola não sabe valorizar o conhecimento matemático que essa criança adquiriu ao longo de sua vivência no mundo. Exemplo disso é o trato com números de telefone, de números das casas da rua onde mora, compras que fazem, jogos em que contam, adicionam, subtraem e dão resultados, eventuais coleções de figurinhas e outros jogos que fazem parte das brincadeiras no cotidiano das crianças.

A Matemática, a exemplo da Língua Materna, é uma prática social, uma ferramenta de interação com o mundo, da qual a criança se utiliza em muitos momentos de sua vida e que, portanto já está em parte construída quando ela chega à escola para ser alfabetizada. Reconhecer estes conhecimentos prévios, levando o aluno a perceber que, da mesma forma como ele fala a Língua Materna, também “fala” e usa a Matemática e o que ele vai aprender no espaço escolar já está, de certa forma, elaborado.

E este é um grande desafio para o professor alfabetizador: equacionar o conhecimento matemático cotidiano da criança ao conhecimento matemático formal do aluno, tornando a aprendizagem significativa.

É possível acrescentar conceitos matemáticos aos já construídos pelos alunos na sua relação com o mundo e as pessoas. Vários conceitos da Matemática são utilizados no dia-a-dia da criança e seria natural que a escola apropriasse destes conhecimentos para construir o conhecimento escolar, sem desprestigiar a matemática existente, resultante da prática social do aluno.

Para tanto, o professor deve estar apto a desenvolver ações que levem o seu aluno a pensar, raciocinar sobre o objeto de conhecimento, elaborar, reelaborar, analogizar, para que a sua inserção no mundo ocorra para o desenvolvimento da cidadania.

"O professor não ensina, mas arranja modos de a própria criança descobrir.
Cria situações-problemas."
Jean Piaget


EXEMPLOS DE ATIVIDADES DE MATEMÁTICA NO DIA-A-DIA DA CRIANÇA:






Alfabetização em Matemática

$
0
0

A primeira coisa que as crianças em processo de alfabetização precisam saber “é o que representam aqueles risquinhos pretos em uma página branca” e que sendo estes risquinhos no papel símbolos dos sons da fala, é “necessário entender o que é um símbolo”.

Na matemática, a representação das operações se faz sobretudo através de símbolos – números, sinais – o que torna a linguagem matemática abstrata.

Trabalhar a questão dos signos na escola seria essencial para que os alunos compreendessem que o numeral 2, por exemplo, está em lugar da quantidade b b, representa a quantidade na escrita matemática, criado através de uma convenção, a partir da necessidade social.

Antes de se iniciar o processo de alfabetização, deve-se mostrar à criança diversos símbolos: “Cor vermelha, no sinal de trânsito, simboliza a instrução Pare. A cor verde simboliza a instrução Ande. O dedo polegar voltado para cima simboliza a informação Tudo bem.” e outros símbolos de uso comum no cotidiano da criança, porque “uma criança que ainda não consiga compreender o que seja uma relação simbólica entre dois objetos não conseguirá aprender a ler.

E com a matemática acontece a mesma coisa, é necessário a noção de símbolos para apropriar-se dos conceitos matemáticos.


Article 0

$
0
0

OLÁ!!!

Tenho duas apostilas de alfabetização destinadas aos jovens e adultos.

Apostila de alfabetização de jovens e adultos sócio-construtivista
Baseada em um ensino sócio-construtivista,  a apostila apresenta atividades com os níveis de aquisição do aluno pela escrita: pré-silábico, silábico. silábico-alfabético e alfabético.
Ela envolve textos presentes em nosso dia-a-dia, como coisas que fazem parte do cotidiano deles: confecção de bilhetes, listas de compras, poemas relacionados com sua vida cotidiana, letras de música, receitas culinárias, anúncios etc.

Apostila de alfabetização de jovens e adultos com método silábico

O processo de alfabetização acontece através das sílabas das palavras. A apostila envolve o cotidiano dos alunos através de palavras conhecidas por eles. Segue o método Paulo Freire.
As duas apostilas trabalham com assuntos reais e de interesse dos alunos do EJA.

"Não basta saber ler que Eva viu a uva. É preciso compreender qual a posição que Eva ocupa no seu contexto social, quem trabalha para produzir a uva e quem lucra com esse trabalho."
(Paulo Freire, in Educação na Cidade, 1991)


Os interessados em adquirir, por favor entrem em contato pelo site:

https://sites.google.com/site/diariodaprofaglauce/jovens-e-adultos

Abaixo está a lista de todo o material voltado para EJA:

Como trabalhar com a resolução de problemas no ensino fundamental

$
0
0
Olá!!!!





O fundamento mais importante da matemática é a resolução de problemas.
As crianças estão acostumadas no cotidiano social a resolver problemas. Não importa se acertam ou erram, quantas vezes tentem até chegar ao resultado esperado, mas as diversas buscas de solução auxiliam o sujeito no processo de raciocínio do objeto a ser conhecido.

Na escola, as crianças são treinadas a dar uma resposta pronta, que acreditam que a professora espera e não uma resposta adequada ao problema.
É importante que o professor dialogue com os seus alunos e conheça o que o seu aluno cria nas proposições matemáticas ofertadas.
Um aspecto fundamental na atividade com resolução de problemas em sala de aula é que, os professores observem e considerem os modos próprios de resolução e de aprendizagem de cada criança.

 Exemplos de 3 modos diferentes de resolução de problemas pelos alunos:: 


 Os três alunos desenvolveram estratégias diferentes, evidenciando movimentos cognitivos diferentes. É importante salientar que são os alunos que devem identificar quais são os dados e qual a pergunta do problema. O potencial da atividade está, exatamente, em que os alunos compreendam a situação-problema e elaborem a estratégia de resolução.
A socialização das estratégias desenvolvidas pelos alunos é um recurso a mais para que percebam as diferentes possibilidades de resolução e os caminhos pensados e construídos para chegar às respostas. 
É importante que as estratégias individuais sejam estimuladas. São elas que possibilitam aos alunos vivenciarem as situações matemáticas articulando conteúdos, estabelecendo relações de naturezas diferentes e decidindo sobre a estratégia que desenvolverão.

Como trabalhar as situações-problemas:

1. Em primeiro lugar, é preciso que as crianças interpretem a situação-problema vivenciada, compreendam o enunciado do problema seja oral ou escrito. 

2. Compreendida a situação proposta, oralmente ou no enunciado do problema, os alunos terão condição de desenvolver as estratégias de resolução mobilizando conceitos matemáticos conhecidos e então decidir COMO resolver. 

3. Construída a estratégia, o aluno realizará os cálculos, promoverá a solução, chegará à resposta. A realização dos cálculos pode ocorrer de diferentes modos. a algorítmica, oral, pictórica, com a utilização de material dourado de modo que expresse a resolução da estratégia construída. 

Trabalhar com situações-problemas

$
0
0
As situações-problemas devem permitir aos alunos elaborarem diferentes procedimentos, proporcionando desafios que os motivem a superarem seus resultados.
Dar oportunidade aos educandos de explorar diferentes possibilidades de resolver um problema é fundamental para conseguirem criar seus próprios elementos de registro, inventar uma maneira apropriada de fazer a representação.
Esse processo de tentar encontrar uma maneira mais prática de representação é decisivo para a construção das representações da linguagem matemática. Isso deve ser realizado com a socialização das situações em que as crianças podem defender seus procedimentos e resultados perante o grupo.
Os alunos terão oportunidade de comparar sua forma de resolver um problema com a usada pelos colegas, o que propicia o desenvolvimento de diversas habilidades: encontrar uma solução para um problema, representar essa solução de maneira clara, interpretar as representações feitas pelos colegas e selecionar as formas mais eficientes de cálculo e de comunicação do que foi calculado. 
Veja o exemplo do problema a seguir aplicado em uma classe de 2º ano:

Na bandeja da Cida cabem 40 doces. Ela tem apenas 24 doces. Quantos doces Cida precisa fazer para completar a bandeja?

Alguns alunos fizeram assim:

40 -
24
---
16
Cida precisa fazer 16 doces.

Um dos alunos resolveu assim:

24 +
16
----
40
Ela tem que fazer mais 16 doces.

Outros fizeram o registro com desenhos, bolinhas, palitinhos e chegaram na solução do problema.

Perceber que cada um pode resolver um problema usando seus próprios recursos de cálculo é descobrir que não há um caminho único para encontrar a solução do problema.



AS FORMAS DE PLANEJAR DO PROFESSOR

$
0
0




Plano de aula

Módulo mínimo de planejamento, essa atividade é dada em uma única aula. Pode ser avulsa ou estar inserida em uma seqüência didática ou em um projeto.
Devem estar claros para o professor: o conteúdo a ser trabalhado, os objetivos de aprendizagem, que recursos serão necessários para desenvolver a aula e como será avaliado o aproveitamento do aluno.


Projetos de ensino

Tem duração longa, pode levar até um ano. Envolve a construção de um produto final – um livro, uma exposição, uma campanha, por exemplo – destinado a um público definido, que podem ser outros alunos, os pais, os moradores do bairro etc. Nesse caso, a participação da turma se dá em todas as etapas do planejamento.

Sequência didática


Nessa modalidade, a duração é limitada a algumas semanas de aula. O conteúdo é mais específico que o de um projeto e é explorado em atividades seguidas, que se tornam cada vez mais complexas.

Plano de ensino

É o planejamento do que vai ser trabalhado durante o semestre ou o ano letivo.
No caso do professor polivalente, envolve os objetivos de aprendizagem de todas as disciplinas, os conteúdos a serem trabalhados, os procedimentos a serem utilizados, os recursos didáticos e as formas de avaliação.

PLANO DE AULA

$
0
0
Sendo que o plano de aula é o módulo mínimo de planejamento, essa atividade é dada em uma única aula. Devem estar claros para o professor: o conteúdo a ser trabalhado, os objetivos de aprendizagem, os procedimentos para desenvolver a aula e como será avaliado o aproveitamento do aluno.

Abaixo segue um exemplo de plano de aula a ser aplicado em classe de alfabetização, utilizando a lista de nomes dos alunos.


PLANO DE AULA

Objetivos:

-Escrever listas de palavras/textos significativos;
-Construir um repertório de palavras estáveis.
-Levantar questões de ortografia (alfabéticos).

Conteúdo:

Lista de nomes próprios.


Procedimentos: 

-Ajustar o nível de desafio às possibilidades dos alunos, para que realmente tenham problemas a resolver;
-Organizar agrupamentos produtivos, em função do que os alunos já sabem sobre a escrita;
-Ler a proposta definindo o que devem fazer: escrever o nome de quinze alunos da classe.
-Garantir a circulação de informações, promovendo a socialização das respostas e dos procedimentos usados pelas duplas;


Avaliação:

Registro contínuo das observações dos alunos na execução da atividade.


FESTA JUNINA - PROJETO, ATIVIDADES E MÚSICAS

Plano de aula - Festa Junina

$
0
0
Objetivos:


  • Resgatar uma canção popular, propiciando o gosto pela Festa Junina.
  • Que os alunos possam avançar na reflexão sobre o sistema de escrita.

Conteúdo:

- Música: O BALÃO VAI SUBINDO

Procedimentos:


·        Garantir que os alunos saibam a música de memória;
·        Organizar duplas em função do que os alunos sabem sobre a escrita (pré-silábicos com silábicos, silábicos sem valor com silábicos com valor; silábicos alfabéticos com alfabéticos)
·        Cantar ou utilizar um CD com a música junto com os alunos, levando-os a identificar as partes do escrito;
·        Pedir para que eles localizem palavras no texto;
·        Socializar respostas.

Recursos:

- Cartaz com a música escrita em letra bastão.
- Cópias da letra da música.


Avaliação:

Registro das observações dos alunos, mantendo um controle para que permita intervir junto aos alunos nas próximas atividades.

Festa Junina - Músicas

$
0
0
No mês de junho, aproveite para trabalhar com o tema da Festa Junina.
São muitas atividades que podem ser desenvolvidas na alfabetização e também com os alunos que sabem ler e escrever, mas possuem dificuldades na leitura e escrita.

Para iniciar o tema, é necessário verificar os conhecimentos prévios dos alunos através de conversas e complementar com pesquisas sobre o assunto. É interessante registrar o que já sabem sobre Festa Junina, músicas, comidas típicas, brincadeiras, danças etc.

Pode-se trabalhar diversas atividades na alfabetização com as músicas juninas, dentre elas:

- ler no coletivo seguindo a música com o dedo;
- ler e procurar as palavras que a professora disser na música;
- a música fatiada (em versos) para colocar em ordem;
- o texto da música em lacunas para completar;
- a música com as palavras juntas para segmentá-las;
- escrita em duplas da música conhecida.

Algumas músicas desta tradicional festa brasileira:

CAPELINHA DE MELÃO
Autores: João de Barros e Adalberto Ribeiro
Capelinha de melão
é de São João.
É de cravo, é de rosa,
 é de manjericão.
São João está dormindo, 
não me ouve não.
Acordai, acordai, 
acordai, João.
Atirei rosas pelo caminho.
A ventania veio e levou.
Tu me fizeste com seus espinhos 
uma coroa de flor.

PEDRO, ANTÔNIO E JOÃO
Autores: Benedito Lacerda e Oswaldo Santiago
Com a filha de João
Antônio ia se casar,
mas Pedro fugiu com a noiva
na hora de ir pro altar.
A fogueira está queimando,
o balão está subindo,
Antônio estava chorando
e Pedro estava fugindo.
E no fim dessa história,
ao apagar-se a fogueira,
João consolava Antônio,
que caiu na bebedeira.


SONHO DE PAPEL
Autores: Carlos Braga e Alberto Ribeiro
O balão vai subindo, 
vem caindo a garoa.
O céu é tão lindo 
e a noite é tão boa.
São João, São João!
Acende a fogueira 
no meu coração.
Sonho de papel 
a girar na escuridão
soltei em seu louvor 
no sonho multicor.
Oh! Meu São João.
Meu balão azul 
foi subindo devagar
O vento que soprou 
meu sonho carregou.
Nem vai mais voltar. 

PULA A FOGUEIRA
Autor: João B. Filho
Pula a fogueira Iaiá, 
pula a fogueira Ioiô.
Cuidado para não se queimar.
Olha que a fogueira 
já queimou o meu amor.

CAI, CAI, BALÃO
Cai, cai, balão.
Cai, cai, balão.
Aqui na minha mão.
Não vou lá, não vou lá, não vou lá.
Tenho medo de apanhar.


ISTO É LÁ COM SANTO ANTÔNIO 
(Lamartine Babo)
Eu pedi numa oração
ao querido São João
que me desse um matrimônio.
São João disse que não,
São João disse que não,
isto é lá com Santo Antônio.
Implorei a São João
desse ao menos um cartão
que eu levasse a Santo Antônio.
São João ficou zangado.
São João só dá cartão
com direito a batizado.
São João não me atendendo
a São Pedro fui correndo.
No portão do paraíso
disse o velho num sorriso:
"Minha gente eu sou chaveiro,
nunca fui casamenteiro.


CHEGOU A HORA DA FOGUEIRA

(Lamartine Babo) 
Chegou a hora da fogueira.
É noite de São João.
O céu fica todo iluminado,
fica todo estrelado,
pintadinho de balão.
Pensando na cabocla
a noite inteira
também fiz uma fogueira
dentro do meu coração.
Quando eu era pequenino,
de pé no chão,
recortava papel fino
pra fazer balão.
E o balão ia subindo
para o azul da imensidão.
Hoje em dia meu destino
não vive em paz.
O balão de papel fino
já não sobe mais.
O balão da ilusão
levou pedra e foi ao chão.

Festa Junina: Dança/Quadrilha

$
0
0
  


Com uma música junina instrumental, siga os passos desta quadrilha:



Caminho da festa.
Os cavaleiros cumprimentam as damas.
As damas cumprimentam os cavaleiros.
Cavaleiros ao meio.
Balanceio.
Faz que vai, mas não vai.
Olha o duplo.
Cavaleiros do lado direito das damas.
Formar a grande roda.
As damas pra dentro, cavaleiros pra fora.
Formar a grande estrela.
Caminho da festa.
Formar um grande círculo.
As damas com as mãos para trás.
Passar as damas para trás.
Caminho da festa.
Olha o túnel.
Formar grande roda.
Cavaleiros pra dentro damas pra fora.
Formar grande estrela.
Caminho da festa.
As damas passam os cavaleiros pra frente.
Olha a chuva. Já parou.
A ponte quebrou. É mentira.
Olha a cobra. Já matou.
Direita com direita.
Damas ao passeio.
Cavaleiros ao passeio.
Passeio geral.
Vai começar o grande baile.
Começou o miudinho.
Entra os padrinhos.
O padrinho com a noiva.
Baile Geral.
Caminho da roça.

(*)Trecho retirado do site Jangada Brasil

ATIVIDADES E JOGOS RECREATIVOS

$
0
0
Aqui estão algumas atividades que vocês poderão utilizar nos momentos de recreação com as crianças.

1.Começou a Chover

Objetivos: Desenvolve a atenção; integração; imaginação.
Organização: Peça que as crianças se espalhem numa determinada área. Depois peça que cada uma desenhe um círculo ao redor dos pés (não colado aos pés, mas grande, em volta); estas serão as casas. Deve haver uma "casa" a menos que o total de participantes (ou seja, não desenhe um círculo ao redor dos seus próprios pés).
Desenvolvimento: Comece a brincadeira: saia andando pelo pátio, contando uma história qualquer e as crianças devem seguí-lo fazendo gestos e movimentos de acordo com a história. Procure se afastar das "casas" enquanto anda. Num determinado momento diga "Então, começou a chover!" As crianças devem então procurar a "casa" mais próxima e aí ficar. Quem ficar sem "casa" recomeça o jogo, contando uma nova história. Podem se formar vários grupos, e fazê-los competir entre si (quem termina mais rápido, quem termina certo, etc..).

2.Telefone sem fio

Objetivo: Desenvolve a atenção e percepção auditiva.
Organização: Os jogadores ficam sentados um ao lado do outro em fila.
Desenvolvimento:O primeiro jogador diz uma frase/mensagem no ouvido do colega seguinte. Cada participante após receber a mensagem fala o mais baixo possível no ouvido do colega seguinte até que o ultimo falará em voz alta o que recebeu. A mensagem muitas vezes chega completamente diferente!

3. Estátua

Objetivos: Desenvolve a atenção dos alunos e a integração da classe.
Organização: Você vai precisar de um aparelho de som.Todos os jogadores fazem um círculo e um fica como o mestre, controlando o som.
Desenvolvimento: Quando o mestre quiser, ele abaixa o volume e diz "estátua"! Os jogadores devem ficar em posição de estátua, sem se mexer e o mestre vai tentar fazer caretas e brincadeiras para ver quem se mexe primeiro. Não vale fazer cócegas. Quem se mexer ou rir primeiro, paga uma prenda e vai para o lugar do animador.

4. Mímica

Objetivos: Desenvolve a integração da classe.
Organização: Dividir o time em dois.
Desenvolvimento:Cada time vai pensar em um nome de uma categoria, exemplo: filme, música e outros; e chamar uma pessoa da outra equipe.A pessoa escolhida vai tentar representar o nome sem dizer uma palavra, para a sua própria turma. Se o time de quem estiver representando acertar em menos de 1 minuto ganha um ponto. Se não acertar, ganha a equipe adversária.

5. Barra-manteiga

Objetivos:Desenvolve a observação, atenção e agilidade.
Organização: Dividir o grupo em dois. Traçar duas linhas com uma distância média de 8 m entre elas. Os jogadores posicionam-se nas linhas, lado a lado.
Desenvolvimento: Alternadamente, os jogadores vão até o lado adversário. Todos devem estar com as palmas das mãos viradas para cima, braços direitos dobrados na altura da cintura. O jogador bate com a palma de sua mão direita, devagar, em todas as mãos disponíveis, até que, repentinamente, dá um tapa mais definido numa das mãos e corre para o seu lado. Quem receber o toque, imediatamente corre atrás e tenta pegar o adversário Se conseguir, este passa a ser da equipe que o apanhou, e o jogador que o pegou faz a mesma coisa no grupo contrário.A equipe que conseguir agarrar metade ou mais do outro grupo é a vencedora.

6. Batata- quente

Objetivo: Para não “morrer” com a bola na mão, as crianças precisam se concentrar e coordenar os movimentos ao ritmo da fala.
Organização: O grupo fica em círculo, sentado ou em pé. Uma criança fica fora da roda, de costas ou com os olhos vendados.
Desenvolvimento: o aluno que ficou de costas vai dizendo a frase: “Batata quente, quente, quente... queimou!” Enquanto isso, os demais vão passando a bola de mão em mão até ouvirem a palavra “queimou”. Quem estiver com a bola nesse momento sai da roda. Ganha o último que sobrar.- Uma opção é pedir para as crianças mudarem o ritmo com que dizem a frase. As que estão na roda têm de passar a bola de mão em mão, mais rápido ou devagar, conforme a fala.

7. Morto vivo

Objetivos:Desenvolve a observação, atenção, agilidade, percepção auditiva e reflexos rápidos.
Organização: Dispor as crianças enfileiradas na horizontal.
Desenvolvimento: Cada vez que o condutor falar MORTO, as crianças devem se agachar e quando ele falar VIVO eles devem se levantar, o condutor deverá ir falando cada vez mais rápido para que as crianças se confundam, quem errar sairá da brincadeira até que fique apenas o vencedor, depois a brincadeira recomeça novamente.

8. Estica-encolhe

Objetivos: Os movimentos são simples e dão às crianças a noção de ritmo.Desenvolve a percepção da própria imagem e das partes do corpo, criatividade e conceitos de rápido e lento.
Organização: Feito com música, o exercício ensina ritmo e a relação entre movimento e som.
Desenvolvimento:Incentive a criança a fazer movimentos de extensão e flexão de mãos, braços, pernas e do corpo inteiro. Mostre que a mão, contraída, fica igual a uma bolinha. Coloque uma música lenta e peça para ela fazer os movimentos no ritmo. Depois, coloque uma canção mais agitada e indique como ficam os movimentos nessa marcação.

Jogos infantis

$
0
0

CONSIDERAR: Que as crianças estão estabelecendo contatos entre si e sentindo-se parte do grupo através do estabelecimento das próprias regras, como exemplo: quem começa, de quem é a vez, quanto tempo cada um tem, quem ganha e quem perde...

DICAS: Observar se as regras estabelecidas foram compreendidas por todos e garantir que aqueles que perdem o interesse na brincadeira possam brincar de outra coisa.


JOGOS DE FAZ-DE-CONTA

Envolvem a representação e a elaboração de papéis (como, por exemplo, médico,
feirante, manicure...); brincadeiras de escolinha ou de casinha quando a criança pode assumir diversos papéis; brincadeiras de teatro, mímica, fantoches.

CONSIDERAR: Que este é o espaço para imitar, fantasiar e simular acontecimentos.

DICAS: Estas brincadeiras são muito ricas e o adulto deve evitar intervenções. Uma conversa com o grupo após a brincadeira, deixando-os à vontade para descrever (ou não) os papéis e as situações representados, tendem a ser experiências muito ricas.

JOGOS DE CONSTRUÇÃO

Acontecem quando as crianças usam, transformam objetos e materiais variados
(blocos ou sucatas, por exemplo) e criam novos produtos (parque de diversões, fazenda, engenhocas...)

CONSIDERAR: Nestes jogos as crianças começam a entrar em contato com o mundo social e a desenvolver níveis mais complexos de inteligência através do desenvolvimento de suas ou não se concretizar. Estes jogos também possibilitam maiores oportunidades de cooperação entre as crianças.

DICAS: Para estes jogos devemos considerar a faixa etária aproximada da criança e observar se ela consegue, a seu modo, participar da brincadeira. É necessário que haja uma relação saudável entre o erro e o acerto, sem que a criança se sinta desestimulada a brincar. Não devemos esperar que ela brinque por horas a fio com estes materiais. Ela determina seu tempo. Fique atento para auxiliá-la com
a solução de problemas, mas não tenha expectativas pautadas no modelo adulto.


JOGOS DE REGRAS

São aquelas brincadeiras que combinam aspectos motores-exploratórios
(movimento corporal e sensações) e/ou aspectos intelectuais, com competição dos jogadores e regras pré-estabelecidas.

CONSIDERAR: Os jogos de regras começam a ser explorados pelas crianças, geralmente, entre os 4 e 7 anos. Pega-pega, futebol, jogo do lenço-atrás são alguns exemplos. O xadrez, dama, dominó e jogos de percurso são exemplos da outra forma de combinação. Esses jogos também auxiliam no desenvolvimento das regras sociais. Quando as crianças são submetidas às regras do
jogo, elas vivenciam tais regras transpondo-as para outras situações e brincadeiras.

DICAS: É importante que as regras sejam apresentadas aos participantes antes do início do jogo de forma clara. Elas devem ser mantidas, tornando-se um desafio aos jogadores. Observar se todos entenderam as regras, se sugerem variações deste mesmo jogo com novas regras e se desejam batizar este novo jogo com nomes escolhidos pelo grupo.


JOGOS COOPERATIVOS

O importante é... que todos participem, aproveitem , aprendam, deleitem-se.

CONSIDERAR: O individualismo e a riqueza material tornaram-se mais importantes para o homem pós-moderno que valores como a união, a cooperação, a paz, a responsabilidade e a organização.
A cultura da sociedade ocidental é baseada no consumo e orientada para a produtividade, portanto dentro deste contexto, muitas vezes o único caminho que vemos é o da competição. Se acreditarmos que a competição é o único e natural caminho, caímos numa grande armadilha, afinal aquilo em que acreditamos é aquilo o que construiremos.
Com relação ao desempenho acadêmico, uma série de estudos demonstra que crianças de várias classes sócio-econômicas têm maior sucesso em áreas como matemática, desenvolvimento vocacional e leitura quando estão trabalhando junto com seus colegas sob uma estrutura de objetivos cooperativos em vez de individualistas ou competitivos.

DICAS: A competição muito presente promove a comparação entre as pessoas e acaba por favorecer a exclusão baseada em critérios não discutidos mas apropriados por todos. Um ambiente competitivo aumenta a tensão e a frustração e pode desencadear comportamentos agressivos.

BRINCADEIRAS INFANTIS

$
0
0
1   
 1.            Contrário
Uma criança é escolhida no grupo por fórmula de escolha. Ela ordena para as demais: "- Andem para a frente"  E elas deverão andar para atrás, executando as ordens sempre ao contrário. As crianças que forem errando irão sendo excluídas. A última que ficar será a que irá dar as próximas ordens para que a brincadeira prossiga.

2.            Boca-de-forno
 Uma criança para iniciar a brincadeira, sendo o Mestre no centro da roda. Ela começa o jogo dizendo: - Boca de forno? Todos respondem: - Forno! - Tira bolo? Todos respondem:- Bolo! - Farão tudo que seu mestre mandar? Todos repetem:- Faremos todos ! - E se não fizer ? Respondem: - Ganharemos bolo ! - Vai ali, vai ali e faz...
 A frase era completada com a ordem de executar uma ação qualquer a certa distância, como: beijar um poste, dar "boa noite" a alguém que estivesse à janela, trazer um objeto. As crianças partem em direção ao alvo, cumprem a tarefa proposta pelo Mestre e voltam em disparada, pois o último que chegar leva bolos e fica na espera. Antes de aplicar o bolo o Mestre pergunta: - Que tipo de bolo vou dar nesse aqui? E quantos ? E todos dão palpites. Mas o mestre diz a palavra final.

3.            Alfândega
Uma criança sai da sala. Escolhe-se uma criança que irá inventar uma regra e dizer para os colegas, como por exemplo: só passa de for algo que voa. Chama o colega que está fora da sala e pergunta: O que passa? Este vai dizendo,  por exemplo,  gato (as crianças dizem não passa), vaca (as crianças dizem não passa), até ele dizer o nome de algum animal que voa. A finalidade da brincadeira é descobrir qual foi a regra dada inicialmente.

4.            Peixinhos e tubarões
 Separados em dois times, deverão formar o time dos peixinhos e dos tubarões. No momento em que tocar uma música baixinho, os peixinhos saem para passear. Quando tocar uma música alta, os tubarões saem para tentar pegar os peixinhos, que deverão voltar correndo. O peixinho que for pego vira tubarão.

5.            Elefantinho colorido
As crianças ficam em roda e uma delas fala: __ Elefante colorido! Os outros perguntam: __ De que cor ele é? A criança deverá escolher uma cor e as outras deverão tocar em algo que tenha esta cor. Se não achar esta cor o elefantinho irá pegá-lo.

6.            Subi na Roseira
Duas crianças batem a corda e outras duas começam a pular e vão falando uma para outra: Ai, ai... O que você tem? Saudades. De quem? Do cravo, da rosa e de mais ninguém. Subi na roseira, desci pelo galho, fulano (fala um nome) me acuda, senão eu caio. Sai quem recitou e entra quem foi chamado.

7.            Meu boneco de lata
Cantam: Meu boneco de lata bate com a testa no chão, levou mais de uma hora para fazer transformação... Desamassa aqui para ficar bom! Meu boneco de lata bateu com a orelha no chão levou mais de duas horas para fazer transformação... Desamassa aqui, desamassa aqui pra ficar bom! (Enquanto o grupo canta vai colocando a mão no lugar do corpo onde o boneco bateu e vai repetindo as anteriores).

8.            Batata quente
Todos em roda, sentados no chão, com um objeto na mão vai passando e cantando a seguinte canção: _ Batata que passa quente, batata que já passou, quem ficar com a batata, coitadinho se queimou! Quando disser queimou, a pessoa que estiver com o objeto na mão, sai da roda.

9.            Cobrinha
 Duas crianças seguram a corda perto do chão e começam a fazer ondulações. Três crianças começam a pular, quem tocar esbarrar na corda sai da brincadeira. Se uma sair entra outra no seu lugar. Vence quem conseguir ficar pulando mais tempo.

10.          Estátua 
 Faz-se uma roda e todos vão rodando de mãos dadas e cantando a seguinte canção: “A casinha da vovó, cercadinha de cipó, o café tá demorando, com certeza não tem pó! Brasil! 2000! Quem mexer saiu!”.  Todos ficam como estátua e não vale rir, nem se mexer, nem piscar, nem se coçar, quem será que vai ganhar?

11.          Caixinha de surpresas
Antes de iniciar o jogo, escreve-se em papeizinhos várias tarefas engraçadas. Coloca dentro de uma caixinha. Sentados em círculo, a caixinha irá circular de mão em mão, até a música parar. Quem estiver com a caixinha na mão no momento que a música parar deverá tirar um papel da caixinha e executar a tarefa. Continua até acabar os papeis.

12.          Foguinho
Duas crianças segurando a corda começam a bater e falar: Salada, saladinha Bem temperadinha Com sal, com pimenta Fogo, foguinho. Enquanto isso uma criança está pulando na corda. Ao pronunciar a palavra foguinho deverão girar a corda bem rápido. Quem conseguir pular mais rápido, sem esbarrar na corda,  será o vencedor.

Projeto Amigo Livro

$
0
0


PARA ADQUIRIR O PROJETO OU AS SACOLINHAS, 
ENTRE EM CONTATO ATRAVÉS DO EMAIL 
glaucerossi@terra.com.br
INFORME TAMBÉM SEU CEP E A QUANTIDADE SACOLINHAS QUE DESEJA

PROJETO AMIGO LIVRO

$
0
0

O  PROJETO AMIGO LIVRO incentiva o gosto pela leitura já que a criança leva o livro para casa favorecendo um maior contato dela com o livro.


JUSTIFICATIVA:

As histórias estão presentes em nossa cultura há muito tempo e o hábito de contá-las e ouví-las tem inúmeros significados. Está relacionado ao cuidado afetivo, à construção da identidade, ao desenvolvimento da imaginação, à capacidade de ouvir o outro e à de se expressar. Além disso, a leitura de histórias aproxima a criança do universo letrado e colabora para a democratização de um de nossos mais valiosos patrimônios culturais: a escrita.
Por isso, é importante favorecermos a familiaridade das crianças com as histórias e a ampliação de seu repertório. Isso só é possível por meio do contato regular dos pequenos com os textos, desde cedo, e de sua participação freqüente em situações diversas de conto e leitura.
Assim, o livro deve ser mostrado com dimensão do prazer e da alegria, para que o aluno perceba que ler é uma viagem maravilhosa e não apenas mais uma das atividades de escola.


OBJETIVOS:

• Incentivar a leitura e o contato com os livros desde cedo.

• Fazer com que construam o hábito de ouvir e sentir prazer nas situações que envolvam a leitura de histórias.

• Familiarizá-los com histórias e ampliar seus repertórios.

• Levá-los ao cuidado no manuseio de livros.

• Proporcionar o uso da biblioteca da escola, favorecendo a circulação de livros.

• Tornar a leitura um ato prazeroso.

• Possibilitar a integração dos pais com os filhos através do projeto de leitura, para que se torne um hábito familiar.

CONTEÚDOS:

a) Conceituais: Construir critérios próprios para selecionarem o livro que vão levar.

b) Procedimentais: Utilizar a sala de leitura na escolha de livros.

c) Atitudinais: Permitir que as crianças construam o hábito de ouvir e ler histórias. Conscientizar-se da importância da preservação dos livros.


PROCEDIMENTOS:

No final de semana os alunos levarão a sacolinha com o livro para casa. Com a ajuda dos pais terão dois dias para lerem história do livro. No início da semana os livros deverão ser devolvidos à sala de leitura.


AVALIAÇÃO:

Ocorrerá durante todo o processo, a partir da observação direta das atitudes do aluno-leitor.


PARA ADQUIRIR O PROJETO OU AS SACOLINHAS, 
ENTRE EM CONTATO ATRAVÉS DO EMAIL 
glaucerossi@terra.com.br
INFORME TAMBÉM SEU CEP E A QUANTIDADE SACOLINHAS QUE DESEJA

Olimpíadas 2016

$
0
0



































O Kit Olimpíadas 2016 contém um projeto com capa, justificativa, objetivos, conteúdo, procedimento, culminância, avaliação, bibliografia e 120 atividades variadas de 1º ao 5º ano, além de arquivos para imprimir que incluem dois calendários, dois alfabetos ilustrados, números ilustrados, bandeiras dos países, jogo da memória e livro para colorir.
O Kit tem o valor de R$ 20,00 para envio em um CD pelo correio ou R$ 15,00 para envio em arquivos por email.
Contato: glaucerossi@gmail.com

Viewing all 966 articles
Browse latest View live


<script src="https://jsc.adskeeper.com/r/s/rssing.com.1596347.js" async> </script>